OFICIAL DE JUSTIÇA – ATIVIDADE DE RISCO #4
sexta-feira, 24/05/2019 15:00Mais uma ação dedicada ao reconhecimento dos Oficiais de Justiça como uma Atividade de Risco na PEC 06/19
O Presidente da FESOJUS, João Batista, esteve presente na Reunião Deliberativa Ordinária da Comissão Especial da Reforma da Previdência, em Brasília/DF, defendendo a emenda que aprova a Aposentadoria Diferenciada aos Oficiais de Justiça de todo o Brasil, na quinta-feira, dia 24/05/19.
“O que temos no Brasil são agressões, sequestros, assassinatos sofridos pela categoria dos Oficiais de Justiça no cumprimento do seu dever institucional. Poucas pessoas sabem da realidade de risco que os Oficias de Justiça estão inseridos.” João Batista, Presidente da FESOJUS.
Para visualizar a participação do Sr. João Batista, comece a assistir ao vídeo a partir de 01:54:49.
Desde o pedido para a inclusão dos Oficiais de Justiça do Brasil à Aposentadoria Diferenciada na PEC 06/19 ser protocolado pela Comissão Especial, os representantes e membros do oficialato têm se dedicado intensamente para conquistar este importante pleito.
Mande seu depoimento anônimo ou identificado via texto, vídeo ou áudio. As gravações devem ter duração máxima de até 3 minutos.
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No último episódio da campanha Atividade de Risco, diversos filiados do SINDOJUS/MG relataram situações de ameaça e violência que vivenciaram durante o cumprimento de mandados. Cada depoimento pontua um dos principais argumentos defendidos na luta pela Aposentadoria Diferenciada: a classe dos Oficiais de Justiça deve ser reconhecida como uma profissão de risco.
Acompanhe a série de matérias sobre Atividade de Risco #1 | #2 | #3
Outro caso comum de ameaça ocorreu contra uma Oficiala de Justiça no estado da Bahia. Confira:
“Na tarde dessa quarta feira (22/05/2019), a Oficial de Justiça T.G.T, lotada na central de mandados de Vitória da Conquista, foi vítima de retaliação ao intimar um réu em processo de violência doméstica. O agressor se enfureceu ao tomar conhecimento da ordem judicial que determinou seu afastamento do lar conjugal.”
A falta de conhecimento sobre a verdadeira situação que os OJA’S sofrem diariamente em sua rotina de trabalho impactam na forma com que a sociedade enxerga essa categoria. Seu fundamental papel no andamento da justiça deve ser valorizado também no seu bem estar em ambiente profissional.
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